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                                                          Diário

                                                                                    Terça-feia, 7 de junho de 2016.

           Querido diário:

            Hoje finalmente consegui chegar à Europa. Infelizmente houve um naufrágio no nosso barco, eu safei-me, mas um dos nossos não.

            A Laura minha irmã recém-nascida engoliu água de mais e desmaiou. Pelo menos a policia marítima já a levou para o hospital, mas dizem que o estado de saúde dela é muito critico. 

            Espero que ela melhore.

                                                                               Pedro Gil Ferreira da Silva, n.º18, 6.ºB.

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                           Diário

                                                                                                Segunda-feia, 6 de junho de 2016.


      Querido diário:
   
       Há poucos dias, uma amiga minha e e o seu irmão conseguiram fugir do seu país natal pois fugiam à fome e à guerra.
       Hoje a minha mãe ligou a TV e estava a dar uma notícia de que dois jovens foram encontrados no alto mau mas entretanto não foram identificados.
       Eu ainda tinha esperança de que não fossem os meus amigos.
       No dia seguinte, voltou a dar a mesma notícia mas, infelizmente os corpos já tinham sido identificados, ai o meu mundo desabou e a minha esperança acabou.
       PS: Obrigado pela nossa amizade.

                                                                               Letícia Matos, n.º14, 6.ºB.

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                                                                                                 Sabado, 25 de julho de 2016.


       Hoje eu fui resgatado por um barco da guarda costeira Italiana.
       Mas o meu irmão mais novo com 9 meses está desde as onze horas da manhã no hospital feito de preposito  para nós os refugiados que fugimos à guerra na Síria.
       Espero que ele esteja bem pois adoro-o.

                                               
                                                                                             João Pedro da Silva Correia, n.º10, 6º.B.

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                     Se fosse o meu amigo

        Hoje, eu e o meu amigo sofrer quando estava no barco, vi o barco a naufragar e as pessoas a caírem.
        Se eu tivesse no sitio dele seria  mau, porque sofrer é muito bravo. Apesar de estar a sofrer também está num caso entre vida ou morte.
        Eu espero que ele sobreviva e não morra.

                                                                                                              Duarte Sá, n.º4, 6.ºB.

     

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                                                              Diário

                                                                                                  Sabado, 4 de junho de 2016

        Querido diário:

        Hoje estou muito triste, pois a minha irmã Mahalo foi resgatada do mar Mediterrâneo e está em coma.
         É mau, pois ela é muito nova e não merece suportar este sofrimento. Se ela morrer eu não sei como ficaria. Ela é muito importante para mim.
         Agora vou dormir. Beijos querido diário.

                               
                                                                                            Diogo Pereira Martins, n.º3, 6.ºB. 

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                                                         Diário 

     Segunda-feira, 6 de junho de 2016.


     Querido diário, finalmente eu e a minha família conseguimos escapar do nosso país, mas as notícias não são tão boas assim.
      Ao terceiro dia acordarmos com uma imensa chuva, ela ficava cada vez mais forte fazendo o nosso barco abanar. Muitos caíram ao mar, mas receberam logo auxilio de todos.
     Quando a chuva passou, todos ficamos preocupados pois o meu primo não estava lá.
     Foi horrível ver todo o sofrimento dos meus familiares, dos amigos e conhecidos.
     Passado alguns dias, vimos um barco a aproximar-se do nosso. Quando já estávamos bem perto um senhor deu-nos a notícia que estava lá para nos proteger e que encontrou vários meninos.
     No meio da correria toda para encontrar o meu primo, observei um homem a fazer manobras de reanimação a um menino, com características bem semelhantes às dele. Resolvi assim chamar o meu grupo.
       Quando ele acordou saltamos de alegria.
        Eles têm cuidado muito bem de nós, e estou muito grata por tudo o que fizeram até agora.
     Viemos à procura de uma vida melhor, sabíamos que teríamos vários perigos para enfrentar mas mesmo assim preferimos arriscar a nossa vida sem saber o que poderá vir do que ter o nosso destino já tracejado por um monte de gente maldosa.

 Maria Costa, n.º15, 6.ºB.

Texto-diário

                                                                       Diário


      Segunda-feira, 6 de junho
 
      Querido diário, hoje recebi uma notícia que me chocou bastante. Quando me contaram que chegaram a Portugal dezenas de crianças que procuravam fugir à guerra no seu país natal, fui invadida por uma estranha sensação de esperança e por outro lado de desgosto.

      À umas semanas, eu vim com uma amiga para uma instituição, onde tive a sorte de encontrar uma família de acolhimento. Ponderei por diversas vezes a razão de não ter sabido nada do resto da minha família biológica , até que me chamaram a apresentar-me no hospital onde me deram péssimas notícias. Informaram-me do imenso número de perecidos no naufrágio, fiquei com o coração aos pulos!
      Felizmente o meu irmão não sofreu grandes traumatismos, apesar de ter partido uma perna. Por agora vai permanecer no hospital, mas futuramente poderá fazer parte da mesma família que me acolheu!



 

  Carolina Miranda, nº 1, 6º B
 

   

                                                                         Diário

         No dia 3 de Junho, o meu amigo conseguiu sair do pais dele, porque lá era um desastre, só guerra e ao   vir de barco, com tanto peso ele virou e o meu amigo caiu à agua .  Depois tiveram de bombeiros, salva-vidas e encontraram-no já morto.
Nádia nº16 6º b

                                                                                                                                   

                               

Diário

      Querido diário:

      

       Ainda me lembro do dia em que o irmão da minha melhor amiga desapareceu após ter caído do barco.Tenho imensa pena até porque era um bebé apenas de um ano e meio de idade. Hoje pergunto-me : como é que ele estará? Estará vivo ou morto? Enfim, cada vez que penso nisto dá-me uma volta ao cérebro e não consigo pensar em mais nada.

        Hoje ao meio dia, quando o meu pai ligou a TV, estava a dar uma notícia de um bebé com a mesma história do pobre Joãozinho, fiquei estupefacta, triste, com uma enorme vontade de chorar, etc. E isto tudo, pois tinha a certeza que era ele, o irmão da da Fabiana, a minha melhor amiga, aquele bebé que caíu do barco, o João. Estou totalmente horrorizada, porque aquele menino, morreu!  

 Débora Sá , nº2, 6º b

DIÁRIO

    




  6 junho, segunda-feira



     O meu irmão já estava desaparecido à alguns dias, eu pensava que ele estaria em algum dos outros barcos que saiu para o armar com nosco. Provavelmente deve ter-se confundido ou algo assim.
     Mas não foi bem assim, hoje de manhã quando eu estava no meu novo lar, um abrigo na Alemanha ouvi no radio uma noticia de uma criança que tinha sido encontrada no mar mediterrânico.
     Obviamente que não pensei logo que seria o meu irmão, mas sim, mais uma pessoa entre as centenas que morrem nos mares a  fugir para a Europa. Mas quando vi uma imagem na televisão percebi logo de quem se tratava..
     Já era mau não saber o destino do meu irmão nem saber se ele estava bem mas é ainda  pior saber que ele está morto e não pude dizer-lhe pela ultima vez que o amava imenso.



Inês Cardoso, Nº6, 6B

  

Diário

5 de junho de 2016, Domingo

       Hoje quando acordei a minha mãe estava muito estranha, porque não dizia uma palavra. Eu e o meu irmão ficamos desconfiados o dia inteiro sobre o porquê daquela tristeza.

       No final da tarde ela reuniu-nos para nos contar, o que se havia passado. Ela disse-nos que o nosso primo tinha sido encontrado morto no mar. Nessa altura ele provavelmente estaria a fugir da Síria com os meus tios, mas deles não sabíamos nada.

       Quando eu ouvi isto fiquei super triste, porque só pensava nos momentos felizes que vivi com ele, e que nunca mais voltaria a ver o seu rosto. Foi horrível  :(

  

                                                                                               Lara Enes, nº12, 6ºB

Diário

Sexta, 3 de junho de 2016

Querido diário:
Hoje um familiar meu foi encontrado no mar enquanto fugia da Síria.
A tristeza apoderou-se do meu coração, não consigo pensar na dor que terá sofrido naquelas ondas em pleno  mar.
Deixa-me muito triste o facto de eu não poder fazer nada para alterar o futuro, de não poder olhar-lhe nos olhos e julgar que estará tudo bem.
Neste momento está no hospital a ser tratado, mas mesmo assim a dor existe e infelizmente ficará gravada na minha memória.



Joana Matos, Nº 7, 6º B

diario

             Querido diario



  Hoje,o meu melhor amigo foi salvo da morte enquanto fugia da Síria .
  Encontreio  no hospital  quando fui a uma consulta clinica ao Porto.
  deseizolhe as melhores felicidades


      3 de junho 2016  João,Ramalho nº9 t b

Diário

Querido diário,
Hoje um familiar meu foi encontrado no alto-mar, está em coma e eu estou muito preocupado com ele.Mesmo que não o conheça, a minha mãe disse que é meu primo.Espero que ele melhore,no entanto onde estará a sua mãe ,a sua família e os seus amigos!? Será que ele tenha sido atirado ou abandonado enquanto ia-se refugiar da guerra na Síria.Bem, se isso aconteceu não devemos falar disso com ele.Espero que ele não fique triste.

Leonardo Sá

Leonardo Sá,6ºB,nº13

Diário

Sexta, 3 de junho de 2016


  Querido diário:
   Hoje dia 3 de junho, um amigo meu conseguiu fugir do país dele, pois lá não podia fazer várias coisas.
   Penso que vai ver para a Europa mais perto de mim, e assim posso comunicar  com ele sem ter que me preocupar.
   Quero muito que ele venha para Portugal pois assim posso ir ter come ele e brincar com ele.
   Amanhã espero receber mais notícias dele.



Inês Santos, Nº 5, 6ºB 

POEMA-AFETOS

        AFETOS

   Uma maneira de expressar,

   o que sentimos por alguém.

   O melhor que podemos dar

    para ela se sentir bem. 

    De várias maneiras

    se constrói o amor.

    Necessidade de amar,

    para o mundo 

    ganhar cor.

  Inês Cardoso, Nº6, 6ºB

Afetos

O amor é fogo que arde sem se ver

A amizade e uma ferida que doí e não se sente

Amizade é um bom sentimento

não é lamento

de quem não consegue vê-lo

de quem não consegue te-lo

Joel Lima 6B N:11

Afetos

O amor é fogo que arde sem se ver
A amizade é ferida que doí e não se sente
O carinho é com uma flor
que com a sua beleza nos encanta.


A solidariedade é ajuda sem compromisso
A ternura são os mimos da família
A igualdade é não desprezar os outros
A justiça é igualdade dos outros.
 

Pedro Gil 6ºB N:18

Afetos

                                                            Afetos




                Pode passar cem anos
                Que eu não te deixarei de amar
                Pois a nossa amizade
                Nunca irá acabar.


                Havemos de estar sentados
                A recordar tempos antigos
                Quando mal nos tínhamos conhecido
                E já éramos amigos.


                Haverá bons e maus momentos
                Mesmo assim estaremos unidos
                Eu vou demonstrar os meus sentimentos
                E nunca seremos vencidos.



                                                                                        Maria Costa, n.º15, 6.ºb.
               
               
               

Afetos

O que gostamos mais é do amor

é como se desabrocha-se uma flor

e não precisamos da dor

toda a gente tem uma pessoa a amar 

mas também  se deve sonhar.

Para a amizade

é preciso ter lealdade

e também fidelidade 

nada de maldade

também como a falsidade.

Leonardo Sá, nº13,6ºB

Entrevista

Entrevista a Arabela

   Estive à conversa com a Arabela, uma menina que a sua mãe lhe ofereceu um ciberlivro, que tinha um cartão de memória na lombada e era escrito a tinta eletrónica.

   

    Diogo- Bom dia, Arabela.

    Arabela- Bom dia.

    Diogo- No livro " No Reino do Sonho" podemos ler que a sua mãe ofereceu-lhe um ciberlivro. Como ficou quando recebeu esse ciberlivro?

    Arabela- Adorei, pois o livro era estranho e eu adoro coisas estranhas.

    Diogo-  O que lhe chamou mais atenção no ciberlivro?

    Arabela- Foi o facto de na lombada ter um cartão de memória.

    Diogo- Qual foi o capítulo que a chamou mais a atenção?

    Arabela- O capítulo que me chamou mais a atenção não tinha título tinha por tema o movimento.

    Diogo- Quando passa na rua há muitas pessoas que lhe pedem para ver o ciberlivro?

   Arabela- Muitas, porque é um livro que as pessoas não estão habituadas a ver este tipo de livro.

   Diogo- Tenho uma última pergunta a fazer. Sentiu-se assustada com os dinaussauros e as bruxas?

   Arabela- Sinceramente, senti-me um pouco assustada, porque parecia tudo tão real.

   Diogo- Fico-te muito agradecido por teres vindo responder às minhas perguntas.

   Arabela- Nã precisas de agradecer. 

Diogo Pereira Martins, N3, 6B

leitura recreativa

                                                                 ´

                          Entrevista a Gonçalo

            Quando é que começaste a ser ator? 

             

           - Quando eu tinha 16 anos já estava com a ideia de ser isso porque gostava de filmes de açao

           Além de ator que desportos gostavas de fazer nos tempos livres?

            -Gostava de fazer surf rubby e entre outros

            Alem de ator , tambem ja fizeste parte de uma das perssonagens do livro. Qual foi o livro mais marcante?

           

             -O livro mais marcante foi " As aventuras de xteens"

           E o filme?

              

             -O filme foi brooklyn

            

           

Duarte Sá n4,6ºB

                                                             

Poema dos afetos

Amizade era uma palavra

até te conhecer.

Porque tu és a melhor amiga

que se pode ter.

Amor não é uma coisa

que aparece num piscar de olhos.

Basta ter paciência,

porque surgirá aos molhos.

A ternura que sinto ao ver-te

é como a explosão de um foguete.

Linda e colorida

como uma borboleta querida.

                                                                                                 Lara Enes, nº12, 6ºB

Afetos

Carinho

Tenho carinho por quem me trata bem 

Por quem me alertar para os males

Para me ajudar e cuidar de mim

E não apontar o dedo

Carinho é aprender a amar

Os defeitos da outra pessoa

É respeitar e compartilhar 

As tristezas e as alegrias

Obter confiança

E dar atenção

Quando mais precisa

É perceber o que passa com apenas um olhar

Joana Matos,6ºB,Nº7

ENTREVISTA

 Estive á conversa com Nikki que me deu as respostas a diversas questões.

Porque é que davas tudo para ser famosa?

  Dava tudo para ser famosa, porque enquanto estudante da WCD,sou esquisita,desleixada e uma falhada.

Porque é que o teu plano brilhante para as audições foi um desastre?

   O meu plano foi um desastre, porque não tinha aparecido ninguém, a sala estava completamente vazia.

Quais foram os dois grandes pormenores que te esqueceste quando tentavas fugir para a porta?

   Os dois grandes promenores foram os caixotes do lixo foi horrível caí com um estrondo e fiquei ali deitada no chão meio atordoada,coberta da cabeça aos pés com lixo.

Quem te ajudou a levantar enquanto todos se riam?E o que a Mackenize tirou do bolso naquele dia?

    Quem me ajudou foi cada uma das minha amigas,a Mackenize tirou foi um pedaço de papel que era um dos folhetos da audição!

Joana Matos,6ºB,Nº7

Trabalho oral

        Sinto-me livre contigo

Há momentos em que o mundo para

Tudo muda e nem dás por nada

Tu chegaste e eu fiquei sem reação

Passava horas a ouvir-te falar

Ficava tarde mas eu queria ficar

Tudo o que eu queria eras tu, tu, tu e eu

E um abraço teu é tudo

Sinto-me livre contigo, sinto-me vivo  

Tu preenches o vazio

Contigo sei que consigo

... Somos mais que dois amigos

Eu procuro um trocar de olhar, um sinal que vai dar

É tudo o que eu quero

Sinto-me livre contigo

E assim quero ficar

Apaixonado para sempre

Não estava a espera de perder a noção

Mas fiquei doido quando me deste a mão

Olhos nos olhos vou dizer: sentes o mesmo?

Abraço teu, foi tudo                                                          

Sinto-me livre contigo

Sinto-me vivo

Tu preenches o vazio

Contigo sei que consigo

... Somos mais que dois amigos

Eu procuro um trocar De olhar, um sinal que vai dar

Eu quero

Sinto-me livre contigo

E assim quero ficar

Apaixonado para sempre

N vou deixar o momento escapar-me

Tu sabes bem. Eu estou a apaixonar-me

Sou livre contigo tão vivo

Tu preenches o vazio contigo sei que consigo

... Somos mais que dois amigos

Eu procuro um trocar de olhar, um sinal que vai dar

E tudo o que eu quero

Sinto-me livre contigo e assim quero ficar

Sinto-me livre contigo

E assim quero ficar apaixonado para sempre

 

 

Afetos

Os Afetos

Afeto é gostar de alguém,

É cuidar com carinho,

Ter ternura no olhar,

Vontade de amar.

Com o afeto da família,

Podemos sempre contar,

Mas o afeto dos amigos,

Temos de conquistar.

Ter afeto é ter cuidado,

Preocupação no bem estar,

Ser atento à felicidade,

Sincero ao elogiar.

Diogo Pereira Martins, Nº3, 6ºB

Poema dos afetos

                                                           Gostar de alguém
Vais ter oitenta ou até cem anos
Não vou deixar de te amar
Estou aqui para ti
Até ao mundo acabar

Podes errar
Mas é defeito da perfeição
 Não deixas um cão me ferrar
Podes tentar fugir, mas estás preso ao meu coração

És lindo no teu interior
Nunca deixaste de o ser
Pois pela bondade, cultivas o amor
Agora vou embora, mas não para sempre
E por te conhecer estou muito contente


Débora Sá , nº 2, 6º b



 

Poema inédito- afetos

                                                         Preciso de ti



Preciso de pernas para andar
como uma história precisa de um fim,
Em ti sei que posso confiar
e quero-te ao pé de mim.

Viver a vida sem carinho
é como um céu sem luar,
olho em volta e estou sozinho
não sei como voltar.

Condenado à solidão
E a ser infeliz
Enfim me dás tua mão,
Me ofereces tua amizade
E tudo aquilo que eu sempre quis.



Carolina Miranda, nº 1, 6ºB

Poema

                                              Poema sobre os afetos 

  

   

    Ter afeto é cuidar dos outros 

    é o carinho, a ternura  e simpatia 

    um amigo próximo ou distante 

    que tenho muita alegria.

    Os afetos é algo que 

    sai do nosso coração 

    que nos anima e que 

    nos faz cantar com paixão.

  

    Inês Santos, Nº 5, 6ºB

    

    
    





 

    

os afetos

                                                                os afetos

    Os afetos são o que vem do nosso coração para os outros.
    Uma expressão  de sentimentos para as pessoas que mais amamos e gostamos.



joão ramalho nº9 t b

Entrevista

        Estive à conversa com Manelinho, um rapaz de 10 anos que vive em Carabanchel. Tem um irmão que se chama Imbecil, que só tem 4 anos e já é muito traquinas.

Lara- Bom dia Manelinho.

Manelinho- Bom dia.

Lara- O que te levou a começar a escrever livros sobre a tua vida?

Manelinho- Bem eu apercebi-me que não tenho uma vida normal como todas as crianças.

Lara- Porque pensas isso?

Manelinho- Simplesmente, porque o meu irmão arranja sempre sarilhos e eu é que levo com as culpas.

Lara- Bom isso deve ser complicado. Na rua pedem-te para tirar fotos ou para dares autógrafos?

Manelinho- Sim, mas muito raramente.

Lara- No final do livro "Eu e o Imbecil" dizes que tu e o teu irmão são muito diferentes, por causa de te chateares muito. Ainda achas isso?

Manelinho- Sim. Eu fico chateado por tudo e por nada, e o Imbecil nem se importa. 

Lara-  O que te deixa mais chateado?

Manelinho- Quando o Imbecil diz "a mamã do Imbecil", porque ela também é minha mãe.

Lara- Também no final desse mesmo livro a tua mãe oferece-te um relógio submergível water resist. Como reagiste ao bilhete que lá tinha que dizia: 

                                                           

                                                          "Com todo o meu carinho,

                                                             a mamã do Manelinho." ???

Manelinho- Fiquei super feliz, porque finalmente percebi que o Imbecil não era o preferido da mamã, e que ela não tinha preferido.

Lara- Muito obrigada Manelinho, por teres vindo.

Manelinho- De nada, obrigado eu.

                                                                                       Lara Enes, nº11, 6ºB

Entrevista a Greg

                                       Entrevista com Greg Heffley

       Greg Heffley estava a sair de casa quando foi surpreendido,  por Inês Santos que lhe perguntou se podia fazer-lhe uma entrevista.

           Ele aceito e convidou-a para entrar, sentaram-se no sofá e  começaram a conversar.

           Geg tem 13 anos vive com os seu pais e os seus irmãos uma mais velho e outro mais novo nos Estados Unidos, o seu melhor amigo é Rowley Jefferson.

            Inês Santos :  Qual foi a sua reação quando soube que ia ter um irmão mais novo do que você ?

             Greg : Bem a minha reação não foi a muito boa, pois pensei que depois de ele nascerei as coisas iam ser diferentes e mais complicadas.

        

            Inês Santos : As coisas iam ser diferentes em que sentido ?

             Greg : Como lhe vou dizer isto, as culpas iriam ser para mim como já são, porque qualquer coisas que o  Rodrick faça as culpas são para mim, por isso quando soube pensei que as culpas também ficariam para mim e o cargo também.

           

            Inês Santos: Se tivesse que viajar para onde iria e com quem ?

            Greg : Essa e fácil viajaria para Portugal e com o  Rowley.

            Inês Santos : Quando for maior que profissão quer ter e o que quer fazer ? 

           Greg : Quero viajar pelo mundo, sair da casa dos meu pais e quero ser  presidente dos Estado Unidos. 

            Inês Santos, Nº 5, 6ºB

Entrevista a Jasmim

                       Conversa entre a Natureza

   Jasmim foi apanhado de surpresa no Lago das Flores, quando Carolina Miranda propôs fazer-lhe uma entrevista. 

    O homem mostrou-se hesitante de início, no entanto aceitou o convite. Aproveitaram ambos para ir até junto de uma das margens do lago e sentaram-se a conversar. 

   Ele é um solteirão de 39 anos que mora sozinho no seu apartamento, todavia tem uma "amiga nova" para apresentar à família todas as semanas. Interessa-se por qualquer tema acerca de mundos fantásticos, psicologia e espiritualidade.   

                                                        

   Quando tentou auxiliar a sua sobrinha, feita refém por criminosos encapuçados, estes apontaram-lhe uma arma. O que sentiu e pensou nesse momento?

   É uma questão difícil de responder, visto que é um momento que me custa um pouco recordar, mas penso que nesses instantes só pensava em ajudar a minha sobrinha Mariana a livrar-se daqueles delinquentes, e sentia que tinha de acreditar que um milagre estava para vir.

   Como reagiu mal a Mariana lhe confessou conseguir ver a aura das pessoas?

   Fiquei bastante satisfeito por saber que há mais alguém da família ligado ao mundo da espiritualidade, e orgulhoso também porque ter o dom de observar a aura é uma coisa que leva uma infinidade de tempo a trabalhar. Logo, é certo que a ajudei e me ofereci para a conduzir, de modo a utilizar os seus poderes para o bem.

   Desde que ouviu a primeira história vinda da sua sobrinha acerca das fadas, acreditou nas palavras dela, ou não?

   Evidentemente desconfiei no princípio, porém acabei por prestar atenção aos detalhes e à firmeza e clareza com que ela me falava sobre as fadas e percebi que as histórias não podiam ser fictícias.

   No seu ponto de vista, as fadas são seres reais que vivem entre nós?

   A meu ver, acho que são. Defendo a ideia de que até as mais minúsculas e fantásticas criaturas a quem as pessoas não dão valor existem. A maior parte do povo, hoje em dia prefere acreditar na ciência, no entanto o que não sabem é que existe muita ciência em redor desses mundos que as pessoas chamam de "fantasia".

   Considera o Lago das Flores o melhor local para se passar tempo de qualidade e lazer com a família e amigos?

   Sem dúvida alguma! Este lugar é mágico e cheio de vida. Para além de ser bonito, é agradável e encontra-se bem localizado. É um sítio repleto de energias positivas, ar puro e perfumado que nos fica na memória.

   Desconfio que seja o habitat de diversificadas espécies de fadas, e que são elas as responsáveis ela pureza das águas deste lago e pelo florescer de cada botão de flor aqui presente.

   Carolina Miranda, nº 1, 6ºB   

         

        

        

  

Entrevista

                                             « Meia hora para mudar a minha vida»

      Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco.No caso de Branca,que nasceu no meio de uma enorme salma de palmas,a expressão é mesmo para ser levada á letra- como mais tarde ela acabou por perceber.Por sua vida cheia de surpresas e de emoções gostava de intrevistar esta jovem:

      Débora: Branca, o que sentiu quando soube que nasceu no palco a meio de um espetáculo ?

  

      Branca: Foi estranho saber dessa novidade, senti-me sinceramente até um pouco  mal .

     Débora: O que dizia às outras crianças lá da escola, quando falavam da profissão de seus pais, e lhe perguntavam a si qual era a profissão do seu , visto que não teve pai na sua infância ?

      Branca: Bem, eu ficava calada, pois nem sabia o que era um pai .

      Débora: Quando era bébé, sua mãe deixava-a na cozinha, o que os outros diziam de você? 

      

      Branca: Interrogavam-se de eu estar ali.

      

      Débora: Existe alguma memória daqueles momentos que sejam impossíveis de esquecer?

      

      Branca: Sim.

      Débora: E qual é?

      Branca: Para mim o melhor momento foi quando descobri que tinha uma avó.

      

      Débora: Estamos a chegar ao fim da entrevista, por isso quero saber a sua opinião da sua vida naquele lugar.

       Branca: Lá no fundo, apesar de achar mal nascer em cima de um palco , até me sinto realizada por isso. E não trocava a vida na feira por nada neste mundo, pois foi lá que eu cresci.

         Débora: Obrigada Branca.

      Débora Sá,6ºB,nº2

Entrevista

        Leonardo Sá entrevistou o rei esqueleto, um morto-vivo que trabalha para o seu inimigo,Sukumvit. Ele encontrou-o no desafio dos campeões quando tentava fugir da morte. Encontrou-o e decidiu entrevistá-lo.

Rei esqueleto , porque trabalha com o Sukumvit ?

Bem, eu um dia morri por causa de uma maldição de um feiticeiro maligno e Sukumvit é o único que tem a cura para este feitiço.

Sukumvit já não devia te ter dado esse remédio?

Não sei quando é que ele me vai dar mas eu acredito nele.

Porque é que acredita tanto nele?

Ele era o meu melhor amigo de infância e meu conselheiro quando eu era rei.

Porque é que esse feiticeiro te amaldiçoo?

Porque eu naquela altura era humano e rei, era casmurro fazia o meu povo sofrer por isso amaldiçoaram-me para que eu não trate assim as pessoas.

No entanto porque é que o seu cavalo também morreu?

Simplesmente,quando me amaldiçoaram eu estava a treinar em cima do meu cavalo para uma guerra próxima e enfeitiçaram também o meu cavalo.

Leonardo Sá ,6ºB, nº13

biografia

                       Beatriz Lamas Oliveira



        Nasceu em Braga, fez medicina na faculdade de medicina de Lisboa. Frequentou e concluiu os cursos de Medicina Tropical no INSA e o de Saúde Pública da ENSP de Lisboa.
        Trabalhou no Ministério da saúde como especialista em saúde Pública 
       O seu primeiro livro foi "A lagartixa casadoiro "



Duarte Barros Sá ,nº4,tº 6B

Biografia

              Biografia de Beatriz Lamas Oliveira

   Beatriz Lamas nasceu em Braga licenciou-se em medicina, na faculdade de Lisboa. Ela desenha, pinta e escreve. Nunca deixou que a atividade médica se intromete-se na escrita. Ela fez várias exposições de pintura.

   Algumas obras de Beatriz são:

  «O Clube das efes» 

  «O Inseto Imperfeito»

  «O Mocho sábio»

Diogo Pereira Martins, Nº3, 6ºB 

BIOGRAFIA

  Beatriz Lamas De Oliveira



      Beatriz Lamas Oliveira nasceu em Braga e licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa. Desenha, pinta e escreve desde a adolescência. O trabalho como médica nunca impediu outras atividades que lhe são essenciais para se sentir útil, viva e em estreita relação com a Natureza.

Livros:

• '' O inseto imperfeito''
• '' O mocho sábio ''
• '' O clube das efes ''

Inês Cardoso, Nº6, 6ºB