segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

CONTO


   


   


                                   A PRINCESA E O TROLE 



     Num ano de 1357, havia uma linda princesa, que vivia num castelo no alto de uma montanha.
     Apesar de toda a gente gostar dela e a elogiar, a rapariga vivia triste porque ninguém lhe contava o que tinha acontecido á sua mãe porque achavam que ela ia tentar procura a mãe e acabar como a rainha. Pois a sua mãe tinha sido raptada pelo uma temível bruxa pouco depois de ter a princesa.
    Depois de uma grande discossão com o seu pai a princesa foi na sua carroagem procurar a sua mãe.
    Procurou, procurou. procurou até que no pé de uma montanha onde encontrou um simpático trole, que
contou á princesa que tinha sido escravizado por essa mesma bruxa. Como o trole queria se vingar da bruxa conduziu a princesa até á mansão da bruxa.
   Quando lá chegaram pensaram que seria difícil entrar mas logo uma elegante donzela abriu os altos portões e disse:
   -Deves ser a minha filha, és igualzinha a mim, fico feliz por finalmente alguém me veio procurar mas agora vou ficar aqui pois matei a bruxa e agora vou tornar esta horrível mansão num lindo palácio.
   -Então posso trazer as minhas coisas para aqui?
   -Claro!!. afirmou a (rainha)
   Quando entraram o o trole percebeu logo que não era a rainha mas sim a bruxa pois ela era quase imortal! Mas a pobre criatura não conseguia avisar a princesa pois ela estava tão contente por finalmente ter encontrado a sua mãe que não deu ouvidos a mais ninguém.
    Apos horas a fio a conversar a bruxa revelou-se e prendeu a princesa sobre o seu caldeirão mágico pois tensionava transformala num sapo. Mas antes que isso acontecesse o trole pegou num pó magico que encontrou na estrada e lançou-o á bruxa que se evaporou.
    Assim a princesa pode salvar a sua mãe que estava presa nessa mesma sala e voltar para o castelo com o trole e a sua mãe.

                                                                                                               

                                                           FIM!!

Inês Cardoso, nº6, 6ºB

Conto

                                                                   A viagem para o planeta Terra

    Era uma vez, num brilhante dia de outono, um rapazinho que vivia num planeta distantecom a sua família. Durante o passeio matinal encontrou o seu amigo fantasma.
    Como a sua família era grande decidiu partir numa viagem de nave espacial, com o seu amigo, em procura de um tesouro num planeta chamado Terra. Quando chegaram ao planeta viram coisas esquisitas, assustados voltaram para a nave e lá permaneceram durante a noite. Quando acordaram tiveram um problema, viram um exército de soldados. O fantasma sem medo passou pelos soldados, sem darem pelo sucedido, ficaram apavorados com o aparecimento do fantasma no meio deles e todos fugiram. Posteriormente encontraram um x e escavaram, passado meia hora encontraram o tesouro.
     Com o tesouro na nave foram para o seu planeta e dividiram a meio para entregar à família, mas perceberam que o verdadeiro tesouro foi a viagem. Por fim o rapazinho e o fantasma viveram felizes para sempre.

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Diogo Pereira Martins, 6ºB, Nº3

Conto

 À muitos muitos anos, numa verdejante planície estava uma velha muito pobre com o seu gado a pastar.
 Já tarde quando a velha ia voltar para casa ouviu um estranho ruído, esse ruído que era uma nave.
 A velha que nunca tinha acreditado na vida para além da terra nem em nada parecido ficou muito assustada, mas aproximou-se à mesma. Ao ver que era um extraterrestre coisa que nesse tempo não era muito estudada não ficou muito pasmada, pois na verdade a única coisa que o fazia diferente dos humanos era os seus três olhos, e decidiu levar-lo para casa.
 De manhã o extraterrestre disse que tinha que ir rapidamente para o Egipto assinar um contrato onde daria as amizades entre as duas espécies, mas neste caso era diferente, os Egípcios descobriram que os extraterrestres realmente existiam e eles temiam ser levados para laboratórios e que os humanos fizessem coisas horríveis com eles. Mas não podia partir porque a sua nave se tinha despenhado naquela planície. A velha era pobre por isso não podia pagar o arranjo da nave, mas pediu ao seu marido que era mecânico se a podia arranjar.
 No dia seguinte, com a nave já pronta o extraterrestre e a velha foram para o Egipto. Quando lá chegaram para ninguém os reconhecer disfarçaram-se de egípcios e continuaram o seu percurso num camelo.
 Quando já quase se encontravam no castelo tiveram de passar uma gruta escura uma gruta escura, muita gente temia dessa gruta. No fim da gruta a porta fechou-se e as tochas acenderam-se e apareceu do nada uma múmia que falava. Eles assustados resolveram ignorar a múmia, essa querendo sempre se meter na conversa. A múmia de tão ignorada enlouqueceu e evaporou-se, e ao mesmo tempo a porta abriu-se.
 No castelo já com a caneta na mão o extraterrestre assinou o contrato.
 Ele gostou tanto do seu camelo e da velha que ficou com eles na planície , e todos os dias ajudava a velha com as tarefas diárias, mas não se preocupam com os outros extraterrestres esses já sabem que estão a salvo, pois ninguém até agora provou que eles existem.

                                                                                                 Maria João de Castro Costa, N.º15, 6.ºB.

Conto

                   No ano de 1515 no alto de uma montanha vivia uma bela princesa que sonhava um dia encontrar o seu amor.
                   Certo dia a bela princesa estava a passear pelo seu campo encontrou um cavalo branco que estava ferido na cabeça e numa pata, ela assustada correu em direcção a ele e com a intenção de o ajudar acabou por se perder.
                   Durante a noite refugiaram-se numa cabana abandonada ai a bela princesa tratou das feridas do cavalo encontraram alguma coisa para comer, e depois cansados tentando dormir enrolaram-se um no outro. Ouviram um barulho, pensando que era um fantasma. E era mesmo, depois de passado o susto tentaram conversar o fantasma só queria ter alguém com quem brincar.
                  Algum tempo depois e já cansados adormeceram sem saber que tinham sido seguidos e estavam a ser espiados por um gnomo malvado.
                  O gnomo tentou pegar fogo á cabana, a princesa e os seus amigos gritaram assustados e foi então que apareceu um belo príncipe e os salvou a todos juntos festejaram por estarem a salvo e encontrarem o verdadeiro amor.




                                                                                        Letícia Matos nº 14 6ºB        




                 
                  


     

Conto

A aventura do índio
  Numa noite escura e fria vivia um índio numa densa floresta.Ele tinha um sonho de ter um objeto precioso.
   Até que um dia ele decidiu procurar esse tal objeto. Então ele pegou na sua jangada que dava para  andar como em terra como em mar e seguio o seu caminho para procurar o objeto.
  Ele procurou e procurou mas não encontrou nada e pensou em desistir mas ouvio uma voz:
-Não desistas agora estás quase lá.-disse a voz misteriosa.
-Ahhhhhhhhhhhh!- exclamou o índio assustado.
      E pelos arbustos saio por ali uma moura encantada. Ela dizia que o queria ajudar e ele ainda com medo aceitou a ajuda. Eles procuraram, procuraram e procuraram e encontraram uma gruta sinstra e assustadora.
  Eles entraram e encontraram um dragão.Mas logo o índio mandou-lhe uma flecha ao coração e o dragão teve morte imediata.
   Depois ao passar pelo dragão já morto encontrou um cristal.
   O índio ao tocar no cristal, a moura desencantou-se eles casaram e viveram felizes para sempre.    
   




Pedro Gil Ferreira da Silva N 18 6B


O marinheiro infeliz
        Em tempos que já la vão num jardim maravilhoso, estava um marinheiro pensativo e infeliz.Esse marinheiro chamava-se António 
O marinheiro sempre que saia para conquistar tesouros perdia .As suas batalhas eram rápidas e fáceis
Passado uns tempos o marinheiro que já não atacava a muito tempo arriscou e foi atacar.  Ele tinha uma nau mas os adversários destruíram-na. O que restava era apenas um barco velho e um pouco degradado. 
Pediu a alguns dos seus marinheiro para que fossem com ele.Passado dois dias de ele  ter pedido reforços pegaram nas suas espadas e foram atacar.
O marinheiro António começou a atacar com a sua espada normal mas logo viu que ia perder.
Derrepende ele ouviu um barulho esquisito e olhou para trás e viu uma espada magica a voar
-Ola eu sou uma espada magica vou te ajudar em todas as batalhas pega em mim e luta.-disse a espada magica
 O marinheiro quase no fim da batalha, um dos seu inimigo espetou na sua barriga uma espada . O marinheiro ficou ferido e com uma grande infecção  quase a morrer . Mas la naquela barco degradado existia  uma caixa de socorros.Nessa caixa de socorros existia uma ligadura e um desinfectante.Passado umas horas com a batalha ganha pelos seus reforços havia uma única questão.
Essa questão era :Será que o marinheiro vai sobreviver?
O marinheiro sai de sua casa com vida e ficou curado, pois já  podia atacar .
O marinheiro ficou feliz para sempre e fiz muitos ataques com sucesso.





Joel Lima 6ºB 
N:11






CONTO

Há muitos e muitos anos numa verdejante  planície um extraterrestre sonhava em ganhar o prémio " Múmia de Ouro  " , que só os mais corajosos se atreveriam a tentar entrar nas pirâmides egípcias  mas nenhum saira de lá vivo. 
Mas ele queria tanto ser reconhecido que partiu de barco para o egito.
Ao ver o desafio que lhe esperava procurou ajuda, todos lhe diziam que não ,menos uma pequena fada que passara por ali .
Quando lá entraram a porta fechou-se rapidamente e ouviu-se uma voz que os chamava.
De repente olharam em seu redor e viram uma múmia aterradora que tentava transforma-los em pó , a fada ficou presa  em um dos seus revestimentos ficando assim a múmia  desfeita .
Mas ainda não termina aqui o conto porque  tal prémio estara bem guardado pois tinha uma porta secreta com hieróglifos que ele decifrara talentosamente .
Retiraram o prémio e foram contar ao Faraó tal feito teria de ser marcado então ele mandou construir uma estátua com o extraterrestre e a fada.



E assim viveram amigos e explorando o mundo.      




Joana Matos Nº 7 6B

domingo, 24 de janeiro de 2016

CONTO

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MISSÃO FANTASMA

    Num dia chuvoso de inverno, um caçador de fantasmas de olhos castanhos e cabelo preto, decidiu visitar um castelo assombrado que ficava no meio de uma densa floresta.
    O caçador de fantasmas, pretendia procurar o amor da sua vida. Ele sabia que naquele castelo existiam muitos fantasmas, mas só um era o amor da sua vida. Por isso decidiu procura-lá para a proteger de todos os perigos.
    Ao longo do seu caminho, encontrou um pássaro muito colorido que o acompanhou até à entrada do castelo. Na porta do castelo encontrou uma moura encantada, que lhe disse:
    - Pede todos os desejos que quiseres. 
   O caçador respondeu:
    - Mas eu só tenho um desejo....encontrar o amor da minha vida que está aí dentro.
A moura responder:
   - Então, tens de ultrapassar um desafio. Tens de matar o gigante que mora dentro desse castelo e que o torna assombrado.
O caçador,depois de varias tentativas, conseguiu chegar ao fim do desafio, pois matou o gigante que assombrava o castelo.
     A moura foi ter com o caçador e disse-lhe:
    - Como recompensa pelo teu esforço, aqui tens o amor da tua vida.

Finalmente o caçador e o seu amor fantasma viveram felizes para sempre

DUARTE SÁ , 6º B Nº 4



sábado, 23 de janeiro de 2016

CONTO

                                        O cowboy que viajava no tempo 

                                     

  Certo dia de primavera, num belo palácio morava um cowboy. Tinha um ótimo coração e era muito corajoso.
  Há alguns anos inventara uma máquina do tempo, mas ao fazer uma viagem experimental, ficou preso no tempo dos réis. Tinha apenas 24 horas para ir a qualquer lugar, depois disso voltava imediatamente para o palácio.
   Poucos dias depois, ele descobriu como regressar à sua vida normal. Para isso teria de ter em sua posse um livro mágico onde estava um feitiço que resolvia qualquer problema.
  O cowboy fez uma viagem até ao tempo das fadas, onde encontrou uma pequena criatura ferida.
  Depois de a ajudar ela concordou em acompanhá-lo à torre onde habitava o feiticeiro que guardava o livro à vários anos. Vivia infeliz. não conseguia abri-lo pois só um puro coração o faria.
  Finalmente a fada e o novo amigo confrontaram o feiticeiro, que pegou nela e a torturou. O cowboy, num ato de desespero, quis trocar de lugar com a fada para acabar com o seu sofrimento.
  Dito isto ele desejou que tudo voltasse ao normal. O livro iluminou-se e ele desmaiou.
  Quando acordou, o cowboy percebeu que tudo voltara ao normal, e que a sua bondade o salvara. E viveu feliz para sempre.   



Carolina Miranda Nº 1, 6º B

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Conto

                                        O prémio merecido

     Numa manhã de nevoeiro no alto mar, uma donzela e o seu pai tinham discutido. Já em terra, a jovem tentou fazer as pazes, mas foi em vão.
     A donzela ouviu falar numa corrida, o prémio era um tesouro e o que tinha lá dentro era secreto, pois seria o que o vencedor mais necessitava. No dia da corrida a donzela partiu no seu cavalo branco. Muitos concorrentes já tinham desistido. O único que faltava, era um gnomo malvado que fazia muitas armadilhas. Quando o gnomo a viu, pensou numa maneira de a atrasar, então mordeu o cavalo com os seus dentes-de-sabre. Mas o que o gnomo não sabia, era que a donzela praticava Karaté. Deu um pontapé ao gnomo e ele caiu ao rio. Um peixe falante amigo da donzela, deu um salto grande e deu com a cauda na cara do gnomo, acabando este inconsciente.
    A donzela foi a primeira a chegar, não sabia o que era o tesouro, mas estava ansiosa. O tesouro era mesmo o que ela estava a necessitar, a amizade com o pai. Quando chegou a casa o pai abraçou-a, corou o cavalo e nunca mais discutiram.  


                                                                                           Lara Enes, nº 12, 6ºB

Conto

                                                             A chave misteriosa


                   Numa bela tarde de verão,um marinheiro muito pobre,sentado num jardim maravilhoso sentia-se muito só,farto de não ter amigos.
                   Pobre marinheiro!Só desejava ter alguém com quem pudesse partilhar os seus segredos, as suas emoções,as suas alegrias e tristezas.Certo dia,foi passear no seu belo pássaro,que o levou a uma ilha deserta,caminhando para uma porta que vira aberta,ouviu um barulho de algo a cair no chão  e assustado perguntou:
                   -Quem está aí?                    
                   Como ninguém lhe respondeu,decidiu aproximar-se,lá dentro só viu uma chave de ouro e um mapa já velho que parecia ser de um tesouro.Maravilhado com a relíquia que encontrou,o pobre marinheiro pensou em ir procurar o tesouro e abri-lo com aquela chave misteriosa,mas pensou tarde de mais,a porta estava fechada!«Quem terá sido que a fechou?»Pensou ele,muito confuso.                                   Algo muito estranho estava a acontecer,alguém lhe havia fechado a porta,para lhe arrui-
nar os planos.Felizmente,quem lhe fechou a porta não reparou que o seu meio de transporte estava lá fora:o seu lindo pássaro,por isso a ave com o seu bico cor-de-laranja muito agudo conseguiu abrir a porta ao seu dono,que lhe ficou muito grato.Mais tarde apercebeu-se que alguém os estava a espiar, era um feitiçeiro malvado,que fora quem  lhe fechara a porta.
                  Quando chegou ao local em que vivia,deitou-se e começou a pensar em como poderia encontrar o tesouro, sem que ninguém desse por nada.No dia seguinte,pronto para sair de casa e procurar o tesouro,ao pegar na chave e no mapa reparou que no sítio em que os deixou,já lá não estavam,aborrecido perguntou ao pássaro:
                  -Por acaso, não pegaste no que encontrei ontem?Julgo que os deixei aqui.
No instante em que foi à porta ,com os seus próprios olhos viu o feitiçeito fugir com a chave na mão direita e o mapa na mão esquerda.O marinheiro desatou a correr atrás daquele inútil sem coração.O feitiçeiro tentou fugir,mas o marinheiro agarrou-o e com a chave transformou-o numa mosca indefesa.
                  Por fim,o marinheiro junto com o seu pássaro encontrou o tesouro,que era uma porta e quando a abriu saíram  de lá outros marinheiros,que foram  seus amigos durante  séculos e séculos!                                                                          
Débora Sá,nº2,6ºB

Conto

                                                         Uma viajem inesperada

     No tempo em que os animais falavam vivia um pobre lenhador numa pobre choupana , ele desejava tudo  mas o que  ele queria mesmo era a sabedoria e viajar até um sitio onde pode-se ter o que sempre sonhara, então o pobre lenhador um dia foi para floresta onde cortou um pinheiro e atrás dele tinha uma nave espacial ele levou-a para casa.
    No dia seguinte o lenhador pôs as mão a obra e começou a arranjar a nave espacial caída na floresta o lenhador pegou em várias ferramentas velhas e enferrujadas e começou por não conseguir até que conseguiu, entrou para dentro da nave e reparou que não percebia nada daqueles pistões estranhos então por azar carregou no pistão de descolar, tentou controlar e acabou por aterrar na Índia e como aterrou numa praia foi dar um mergulho até que uma voz fininha o chama :
    - Olá- disse aquela voz fininha- eu sou o peixe espada que fala com as pessoas quero ser teu amigo.
    O homem aterrorizado respondeu :
    - Boas senhor peixe falante eu quero convida-lo para vir comigo em várias aventuras e a ajudar a conquistar vários países.
   O peixe aceitou e seguiram caminho até à  Austrália e aterraram no mar mas como a nave dava para se transformar em barco ela transformou-se e lá foram até que por azar encontraram um grupo de piratas o pirata disse :
     - Quero uma guerra por teres batido contra o meu barco- disse o capitão
   O lenhador aceitou o peixe saltou para a sua mão e disse :
    - Esta guerra será justa, se o meu amigo ganhar você dará o seu barco a ele e se você ganhar nos daremos a nossa nave espacial.
    O pirata pegou na sua espada e começaram a combater.
    Uma hora mais tarde depois de tanta guerra o lenhador apontou o peixe ao pirata e ele caio da prancha abaixo.
    Claro que prometido e devido por isso o lenhador ficou com o barco e percorreu terras e mares e quanto a pirata disse que um dia queria a derrota.
     
Inês Santos, Nº5,6ºB                                     

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

A viagem




    Numa bela tarde de verão numa ilha perdida no oceano vivia um príncipe que tinha sido abandonado pelos seus pais.Desde então foi criado por animais da ilha.
   No entanto, o príncipe sempre sonhava em ganhar um prémio.Este prémio era dado a quem encontrar um anel mágico e recebia um cristal que concebia o poder dos quatro elementos (água,fogo,terra e vento).Para ganhar o cristal mágico pegou na sua máquina do tempo.A máquina do tempo levou-o para o ano em que os objetos falavam.Começando a viagem foi pedir informações a um vendedor.Chegando lá,o vendedor deu-lhe informações e disse-lhe que tinha espadas mágicas e que estavam em saldo.Como o príncipe era muito bondoso comprou a espada.Continuando a sua viagem encontrou um baú.Ao abri-lo saiu de lá um génio malvado que tinha um anel mágico.Com a sua espada mágica conseguiu imobelisa-lo.Tirou-lhe o anel e fugio mas como o génio era muito poderoso conseguiu escapar. Furiosamente correu atrás do príncipe.Por sorte o príncipe chegou  á maquina do tempo e voltou para o seu tempo.
   Ganhando o prémio o príncipe e a espada mágica viveram felizes para sempre.



Leonardo Sá,nº12,6B