quinta-feira, 30 de abril de 2015

TRABALHO DE GRUPO

                                         


                                     Os maridos das outras              




 
      Toda a gente sabe que os homens são brutos
      Que deixam camas por fazer
       E coisas por dizer.

   
      São muito pouco astutos, muito pouco astutos.
      Toda a gente sabe que os homens são brutos.


      Toda a gente sabe que os homens são feios
      Deixam conversas por acabar
      E roupa por apanhar.


      E vêm com rodeios, vêm com rodeios.
      Toda  a gente sabe que os homens são feios.


      Mas os maridos das outras não
      Porque os maridos das outras são
      O arquétipo da perfeição
      O pináculo da criação.


     Dóceis criaturas, de outra espécie qualquer
     Que servem para fazer felizes as amigas da mulher
     E tudo que os homens não...
     Tudo que os homens não...
     Tudo que os homens não...


    Os maridos das outras são
    Os maridos das outras são


   Toda a gente sabe que os homens são lixo
   Gostam de músicas que ninguém gosta
   Nunca deixam a mesa posta.


   Abaixo de bicho, abaixo de bicho.
   Toda  a gente sabe que os homens são lixo.


   Toda a gente sabe que os homens são animais
   Que cheiram muito a vinho
   E nunca sabem o caminho.


   Na na na na na na, na na na na na.
   Toda a gente sabes que os homens são animais.


   Mas os maridos das outras não
   Porque os maridos das outras são
   O arquétipo da perfeição
   O pináculo da criação.


   Amáveis criaturas, de outra espécie qualquer
   Que servem para fazer felizes as amigas da mulher.
   E tudo o que os homens não...
   Tudo o que os homens não...
   Tudo o que os homens não...


  Os maridos das outras são
  Os maridos das outras são
  Os maridos das outras são.    
                                                       Maria Costa, Carolina Miranda, Inês Cardoso, Trinity Sierra, 5B.